O USO DE EMPRÉSTIMOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA INGLESA
É importante perceber que quando uma pessoa escolhe usar o termo estrangeiro em vez do termo correspondente em português ( dizendo, por exemplo, pagar cash, em vez de pagar em dinheiro ), ela pode estar revelando várias informações sobre si mesma:
• É de algum modo simpatizante ou participante de outra cultura;
• Mostra que se identifica com um grupo social, uma certa maneira de ser e pensar ou uma visão de mundo em que o uso do termo é comum ou socialmente valorizado;
• Deseja produzir um efeito de sentido esnobe em seu discurso;
Sabemos que o aparecimento de empréstimos depende do grau de influências sociais, econômicas, tecnológicas e culturais que uma sociedade pode exercer sobre a outra. Usá-los ou não depende da vontade do povo em lutar contra a invasão de palavras estrangeiras na sua língua. Em nosso país não existe uma política linguística clara que regulamente o modo como os empréstimos devem ser assimilados à língua. Alguns especialistas consideram o uso de termos estrangeiros um fenômeno natural que necessita ser “combatido”, outros ainda pensam que se trata de um fenômeno limitado a alguns setores, como a publicidade e a informática, por exemplo. É visto que os brasileiros estão lendo, ouvindo e falando uma quantidade cada vez maior de palavras vindas do inglês e essa “invasão americana” é fenômeno mundial, decorrente do predomínio econômico, cultural e tecnológico norte-americano e que ganhou força com a difusão da informática e da internet. Um cuidado que se deve ter é não exagerar na dose, utilizando, desnecessariamente, palavras do inglês que têm equivalentes em português, para que não cheguemos a um ponto em que não saibamos que língua estamos falando.
O INGLÊS ESTÁ EM TUDO
Trabalhos feitos por alunos de sétimas séries do Ensino Fundamental a terceiras do Ensino Médio, orientados pela professora de Inglês Lourdes, comprovando por ilustrações que o inglês está presente em nosso vocabulário diariamente.
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